MENU
 

  O Presidente

  Boas Vindas
  Nossa Proposta
  Projetos
  Depoimentos
  Colaboradores
  Coordenadores
  Igrejas
  Ilustraçoes
  Estudos Bíblicos
  Palavra do Dia
  Aconselhamentos
  Fotos
  Alvos
  Sermões
  Rosto
  PRINCIPAL
 
 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Data: sexta-feira, 06-Jan-2012 8:22  

Tema: deixa-nos, para que sirvamos os egípcios - PARTE 5

 

Servir os egípcios é voltar a admirar a imagem de Faraó como se fosse a sua.

Não é isso o que te dissemos no Egito: deixa-nos, para que sirvamos os egípcios? Pois melhor nos fora servir aos egípcios do que morrermos no deserto (Ex 14.12).”

Se o ser humano pudesse contemplar em seu rosto, em tempo real, o resultado da imagem do homem do pecado, ele se assustaria. Nenhuma imagem se compraria a ela. Não existiria Narciso.

O homem nasceu do pecado e a medida que a idade vai avançando vai recebendo gradualmente os sinais de seu salário: a morte. Como está escrito: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor (Rm 6.23).”

A maquiagem e os produtos de beleza poderiam até camuflar a real situação, mas não por todo o tempo.

O salário do Egito é a morte. Servir os egípcios é semear a sepultura.

A medida que o tempo vai passando o NEGATIVO do ser humano vai se revelando. Ninguém pode deter a revelação de sua essência. A aparência, pensa ser o homem ser sua essência, mas não passa de um produto vencido. A embalagem está com data de validade prorrogada. Prorrogada até o produto se permitir renovar.

Se pudéssemos acelerar o tempo cronológico, para projetar o Narciso que somos na estampa do nosso corpo, provavelmente levaríamos o alerta de Deus com mais seriedade.


Israel estava querendo voltar a olhar a imagem de seu negativo, despertado pela tentação do pecado.

Voltando a falar sobre pintura de Salvador Dali:

“Há quem discuta se a metamorfose do título está em Narciso que se transforma na imagem da mão com o ovo, ou o contrário. A primeira idéia é facilmente embasada através da simbologia das imagens. Narciso é apresentado como um objeto inanimado, sem vida, como uma forma crisálida. A mão tornou-se, além da forma de Narciso morto, uma mão que agora segura uma nova vida na forma de uma flor. O próprio Dalí disse que essa pintura tratava sobre a morte e petrificação de Narciso. Na Metamorfose, pela experiência da plenitude do ser, o corpo converte-se em lugar de fina criação e fonte de todos os renascimentos. A fria e pálida magreza dos dedos de pedra lembra o destino de todos os corpos sujeitos à erosão do tempo. Onde se extinguiu o dourado reflexo da vida, soçobrou o solitário esqueleto, na presença do qual até o céu escurece, carregando a leveza das nuvens com uma armadura de chumbo.”

Inconscientemente a humanidade percebe a sua trajetória para a sepultura. Percebe, mas não toma nenhuma atitude sobre a questão. Pelo contrário, busca alternativas para desacelerar o processo. Busca operações plásticas para retardar, ocultar o inevitável: sinais da morte que se aproxima.

Cont...

 
 
Produção: 04.01.2012
  Próximo
 
 
BRASÍLIA - Cond. Mansões Entre Lagos - 1 U 7 - Sobradinho DF / CEP.: 73.255.900 - Fone : (061) 9644.9412
Contato: missaoresgate@missaoresgate.org.br - pastorgilvan@missaoresgate.org.br